Entradas da Vila...

Ainda vale a pena o estado fazer algumas obras em Vila Nova de Ourém. Pelo menos a entrada Norte da Vila está arranjada...

A entrada Oeste, agora, também está, com a obra do Intermarché, que foram eles que pagaram.

Agora a entrada Este (Tomar) e Sul (Torres Novas) está uma vergonha!

É a cara do poder autárquico... Com buracos, desnivelada...

Má imagem!

Há uns anos atrás encerraram a lixeira de Alvega.
Agora proliferam pequenas lixeiras pelo concelho.

Naturalmente que não se podem evitar estas situações.

Mas estes resíduos junto à ponte do Carregal, logo depois do Parque Linear, são no mínimo estranhos, tendo em conta que estamos dentro dos limites da nossa Vila Nova de Ourém...

Não há serviços da Ambiourém ou da Câmara para limpar aquele local?

Pêras Ruivas - Seiça

Será que depois de vários meses sob o desabamento destas terras, a solução ainda não está encontrada?

Só falta o sistema de rega!

Este é um dos jardins de Vila Nova de Ourém.

Junto à Rodoviária Nacional, após umas obras, as flores e a relva convidam a uma pausa!

Não há motivos para mudar. Este é um dos bons exemplos da Vila Nova de Ourém e dos Administradores da Câmara Municipal.

Quem os leva???

E não havendo mais nenhum local para colocar os ecopontos, em cima dos passeios ficam bem!

Queira alguém passar de cadeira de rodas e... não passa.

Este exemplo está na Avenida dos Bombeiros Voluntários.

Mas, há mais, nesta Vila Nova de Ourém...

De que servem as palavras...?

É pena...

Esta é a Rua Carvalho Araújo.
Das Ruas mais antigas de Vila Nova de Ourém.

Esta é que era a estrada nacional 113 que ligava Leiria a Ourém e Tomar.
Depois desviaram-na para a Avenida D. Nuno Álvares Pereira.

Mas algumas casas continuam abandonadas e sem utilização. É pena...

E por onde passam os peões?

Esta é a Vila Nova de Ourém, estrangulada, sem planeamento e ordenamento.

Esta é a Vila Nova de Ourém de autarcas limitados nos Novos Horizontes e inclinados para o eterno poder.

A memória a apagar-se...

Tiraram o Vila Nova...

Arrancaram aqueles azulejos, que à entrada das terras de Portugal lhes dava o nome.

Eram marcos dos limites das localidades.

Também esta casa, hoje ao abandono, é característica dos nossos antepassados ourienses.

Os azulejos já não estão. Os habitantes também não. A casa em degradação. É assim que tratam a nossa história...

Ó Vila que tão mal te tratam!

Esta é uma Rua estranha de Vila Nova de Ourém.

Vivendas recuadas.

Prédios altos ao lado.

Casas antigas em risco de serem demolidas.

Querem mais exemplos?