12 de junho de 2008

Á volta do Castelo... (e sem falar na piscina construída na casa do outro)

É mesmo assim, sem protecção alguma que o acesso ao Castelo de Ourém se faz.
Antigamente existiam aqui arbustos que faziam uma cerca viva, que impedia, perante algum deslizamento de qualquer viatura, um trágico acidente.
Agora, nada!

E logo mais acima o nome para a entrada mais usada da Vila de Ourém, do Castelo, está mesmo sem identificação.
Para o comum do turista, esta é a marca!

E depois do muro que sustenta as terras junto ao cemitério de Ourém ter abatido há uns 4 ou 5 anos, e também na continuidade da sua não correcção e arranjo, eis que na descida dos Torreões e do Paço do Conde, o muro de outrora, foi-se...
Mas, está agora uma rede de um qualquer galinheiro abandonado, face à gripe das aves (raras), a proteger e embelezar a nobre rua do Castelo...



Por fim, se passarmos ao lado da escola primária, vemos como a muralha continua ao abandono do tempo, que as estacas de madeira, para evitar aproximações perigosas, são o presságio de uma resolução "sine qua non"...

E assim, com as celebrações da Páscoa, com os turistas e os casamentos de Verão na Sé, encarrega-se o tempo, e na ausência dos responsáveis autárquicos, com a ajuda dos elementos da natureza, de mostrar que o património e o sentido estético, ficam-se ao cair de cada pedra, de cada pedaço de história...

9 de junho de 2008

Miséria...

Todos sabemos que a Zona Industrial de Vilar dos Prazeres foi construída com o dinheiro dos industriais daquela Vila.
Sabemos que a Câmara Municipal de Vila Nova de Ourém nunca investiu ou dinamizou a mais importante Zona Industrial do concelho.
E milhares de empregos aquelas fábricas mantêm.
E milhares euros, impostos... aquelas fábricas dão ao estado e à Câmara Municipal.
Só não se percebe o porque da dimensão e do desleixo da Câmara, visto que nem as placas que indicam a Zona Industrial estão, no mínimo, perceptíveis...