2 de janeiro de 2008

Foi-se...

E lá caiu a casa que tinha as letras com Vila Nova de Ourém, à entrada da terra, pela estrada de Caxarias.

A erosão. A idade. O descuido e o desleixo.
Fica a memória.
Nesta terra ou deitam abaixo ou cai...
Construir, são só prédios, centros comerciais e uma Câmara por pagar!

6 comentários:

Anónimo disse...

Pungentes fotos e doridas legendas.
Que partilho. Inteiramente.
Com um certo cansaço.
Tanta agressão também cansa!

Anónimo disse...

è pena que quem gere os destinos da nossa terra tenha tão pouca sensibilidade... afinal este concelho e esta terra merecem mais e melhor.Que nas próximas eleições o povo não esqueça estas e outras.

Acácio Paiva disse...

Oh Zambujal, é verdade. Como cansa a agressão à memória comum, ao património de todos sentenciado por uns quantos filhos de outras terras, e que por isso, não vivem a Vila Nova de Ourém...

Acácio Paiva disse...

Maria Ana.
Não se iluda.
Estas pessoas são capazes de esquecer, à porta das eleições, a troco de mais uns metros de alcatrão, uma carrada de tijolos, um subsídio para o clube da aldeia e para um adro de uma qualquer igreja que ainda não esteja a brilhar.
É o que temos.
A única solução seria provarem-se umas quantas histórias, que de provas ainda não foram confirmadas.
Mas só até às eleições é que saberemos se quem sabe, vai abrir a boca ou não...
Cumprimentos

Anónimo disse...

é pena viva vila nova de ourem
vila nova ao poder
vilanovaaopoder@blogspot.com

Anónimo disse...

A casinha recordava-me a minha juventude e o CFL.

Colapsou.

Ourém também.

Tenho pena.